quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O Mundo que nos Rodeia: INDICADORES SOCIAIS 2009 - PROTECÇÃO SOCIAL




Publicado pelo INE, apresentamos alguns indicadores de carácter social e que permite traçar um retrato social da população residente em Portugal, bem como propiciar uma leitura dos principais desenvolvimentos nos últimos anos neste domínio.

PROTECÇÃO SOCIAL

Em 2008 (1)
    -  Manutenção da cobertura das despesas pelas receitas
    - Aumento do número de Fundos de Pensões

A despesa da Protecção Social aumentou 3,6%, relativamente ao ano anterior. No entanto, o aumento de 3,4% na receita permitiu que se continuasse a verificar a cobertura da despesa pela receita, iniciada no ano de 2004.

As despesas em prestações sociais representaram, nesse ano, 23,9% do Produto Interno Bruto a preços correntes. Por habitante, as despesas desta natureza situaram-se em 3.750 euros, o que traduz um crescimento de 4,2%, quando comparadas com as do ano anterior (2007).

Cerca de 30%, das receitas da Protecção Social têm origem nas contribuições sociais dos empregadores, 14,9% nas contribuições sociais das pessoas protegidas, 43,8% nas contribuições das administrações públicas e 11,3% nas transferências de outros regimes ou outras receitas.

Existiam no país 1.827.052 beneficiários de pensões de velhice no regime de Segurança Social, o que significa mais de 2,0%, do que em 2007.

Existiam 230 fundos de pensões em 2008, representando um aumento de 2,7%, face ao ano anterior.

Em termos evolutivos (2003 a 2008):

  - A receita e a despesa da Protecção Social cresceram, respectivamente, 35,1% e 27,9%, no ano de 2003 a despesa da Protecção Social representava 100,7% da receita, enquanto em 2008 esta proporção era de 95,3%.

(1) Último anos disponível

A próxima rúbrica a abordar será: SAÚDE

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